DESIGUALDADES SOCIAIS INDESEJADAS: SOBREVIVÊNCIA HUMANA POR MEIO DE REDES DE SEGURANÇA COOPERATIVAS

Autores

  • Elise Avesque Frota Unichristus
  • André Studart Leitão
  • Neuro José Zambam

DOI:

https://doi.org/10.56256/themis.v21i1.963

Resumo

O objetivo desta abordagem é defender a necessidade de construção de novas redes de cooperação e segurança social equitativas como instrumento de preservação do valor da dignidade humana ante a competição predatória e a insustentabilidade existentes nos ambientes da convivência humana, social e ambiental. Diante deste contexto injusto e constrangedor das desigualdades indesejadas é urgente propor políticas redistributivas. A cooperação global é necessária para assegurar o equilíbrio social e a sobrevivência da humanidade. A abundância da produção de bens contrasta com os níveis alarmantes de novas formas de escravidão, fomes, doenças psíquicas e violências. As novas tecnologias aproximaram pessoas, povos e nações. Simultaneamente, entretanto, houve o desaparecimento de inúmeros empregos que despersonalizam a identidade humana. A crença no pleno emprego é ilusória e irreal. Inovar as formas de convivência, lazer, relações humanas e organização social é condição fundamental para a sustentabilidade social. O método de investigação é o indutivo, lastreado na revisão da bibliografia especializada e na análise de documentos e dados disponíveis em sítios de consulta pública.

Biografia do Autor

Elise Avesque Frota, Unichristus

Possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Ceará (1997 - 2002) e MBA em Poder Judiciário pela FGV - Fundação Getúlio Vargas (2006-2008). Mestre em Direito pelo Centro Universitário Chrsitus - UNICHRISTUS. Procuradora do Município de Fortaleza entre 2003 e 2005. Exerce o cargo de Juíza Federal junto ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região desde 2005. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Público.

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Publicado

29-11-2023

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS