INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, DIREITO E VIOLÊNCIA: UMA ABORDAGEM SISTÊMICA E DECOLONIAL
DOI:
https://doi.org/10.56256/themis.v21i2.1034Resumo
Com uma metodologia comparatista, filosófica e também empregando a teoria de sistemas sociais autopoiéticos especula-se sobre a possibilidade de artefatos dotados de inteligência artificial (IA) poderiam vir a adquirir capacidades novas, tornando-os um instrumento de avanço do que se qualifica como uma ciberescravização. Produz-se, assim, o risco da autoimunidade social, com o que devia nos defender nos atacando. Avança-se ainda conjectura sobre a emergência de uma opção a partir de visões de mundo do Sul Global, libertas da colonialidade.
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